sexta-feira, 13 de novembro de 2009



Fotos da Feira

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Fotos da feira

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Dúvidas Frequentes

Qual a importância da escovação dos dentes para a saúde bucal?

Para a prevenção da cárie e da doença periodontal, é necessário que se faça uma completa remoção da placa bacteriana, a principal causadora dessas doenças, através de uma escovação correta.

A escova dura parece que limpa melhor os dentes. Seu uso pode prejudicá-los?

A escova ideal para dentes naturais deve ser macia ou extra macia porque, para uma boa escovação dental, é necessário escovar e massagear as gengivas, e escovas duras, além de machucarem a gengiva, podem desgastar os dentes, provocando sensibilidade, e provocar a retração gengival, que pode afetar a estética do sorriso e também provocar dor.

Que marca de escova devo comprar? De quanto em quanto tempo devo trocá-la?

Deve-se comprar uma escova que atenda as seguintes especificações: cabeça pequena, cerdas macias e arredondadas e tufos concentrados. Pode-se escolher e usar praticamente todas as marcas comerciais que têm uma boa qualidade.

Existe uma escova de dentes apropriada para cada idade?

Atualmente é preconizado o início da escovação logo após o aparecimento do primeiro dentinho, no bebê; a escova indicada, embora tenhamos poucas opções no mercado nacional, é uma escova extra macia, que limpe os dentinhos recém erupcionados, faça massagem na gengiva e tenha um cabo que permita um bom apoio para o adulto que irá fazer a escovação. A partir dos três anos, a criança gosta, ela mesma, de fazer a escovação; neste caso deve ser usado uma escova com a cabeça pequena, cerdas macias que tenha uma proteção no longo eixo do cabo, para evitar acidentes; um adulto, entretanto, deve complementar a escovação.

A partir dos sete anos, a criança quase sempre já consegue realizar a escovação sozinha, embora deva haver a supervisão de um adulto. A escova deve ter cabeça de tamanho médio, cerdas macias , pontas arredondadas e um cabo robusto, que facilite a empunhadura.

O que é escova interdental?

A escova interdental tem sido utilizada para a limpeza sob prótese fixas e também no caso de doentes periodontais que perderam a papila que fica em meio aos dentes. Para quem não tem doença periodontal, a escova interdental poderá forçar a gengiva e provocar uma lesão traumática; assim, o uso adequado do fio dental é mais aconselhável.

As escovas elétricas podem substituir as escovas comuns?

Normalmente as escovas elétricas têm sido indicadas a pacientes especiais que tenham algum tipo de dificuldade motora para fazer o uso da escova comum e especialmente a pacientes geriátricos que tenham alto risco ás cáries radiculares e também á doença periodontal. O uso da escova elétrica nesses casos serve de estímulo para que os pacientes mantenha sua saúde bucal mesmo tendo dificuldades motoras. Quando forem indicadas, é importante salientar que as escovas sejam macias ou extra macias e, se possível, que tenham movimento elíptico durante o seu uso.

Quem tem doença periodontal necessita de escova especial?

A essas pessoas indica-se o uso de escovas com cerdas extra macias e escovas do tipo tufo, que escovam dente a dente, fazendo uma remoção mais eficiente da placa bacteriana.

E quem usa aparelho fixo?

A instrução e a motivação do paciente são principais meios de prevenção, constituindo-se as escovas especiais como a bitufo, a sulcus (duas fileiras de cerdas) ou a orthodontic (cerdas com depressão em forma de V) em meios auxiliares no controle da higienização.

Qual a melhor escova para dentadura?

Atualmente existem no mercado algumas escovas específicas para escovaras próteses totais; são maiores que as escovas de dentes comuns, têm cerdas duras, e o desenho é adequado ao formato da prótese. Caso não se achem as escovas específicas, pode-se simplesmente utilizar uma escova dental dura.

Quanto tempo deve durar cada escovação?

É necessário que não haja pressa; devemos caprichar na escovação realizada á noite, após o jantar ou antes de dormir, limpando todos os dentes: primeiro com o fio dental e, em seguida, com a escova. Esse processo deve demorar cerca de 10 minutos.

Quantas vezes por dia é necessário escovar os dentes?

Isso depende do risco do paciente á cárie ou a doença periodontal. Para pacientes considerados "normais", ainda se prescreve que se façam três escovações ao dia: pela manhã, após o almoço e após o jantar ou antes de dormir; contudo, deve-se saber que a higienização mais importante é aquela realizada á noite.

Orientações sugeridas por Dra. Isabel Tumenas, especialista em periodontia e mestre em dentística.

terça-feira, 3 de novembro de 2009


 O Produto

A escova dental EASY DENT tem como por objetivo aperfeiçoar a escovação dental além de facilitar o transporte e minimizar a quantidade de produtos de higiene pessoal que fazem parte do nosso dia-a-dia. Visando o bem-estar e a comodidade de pessoas que trabalham nas grandes metrópoles, onde o tempo que temos para cuidar de nossa saúde é cada vez mais escasso, a escova dental EASY DENT surge para proporcionar uma escovação ainda mais eficaz, rápida e prática, uma vez que, o refil (creme dental) já faz parte da própria escova, ou seja, para usá-la, basta pressionar um dispositivo que está localizado na parte inferior da escova, isso fará com que suas cerdas sejam irrigadas com o creme dental também desenvolvido pela EASY DENT. Com o projeto ousado e criativo, a EASY DENT abusou da tecnologia para desenvolver um produto com linhas anatômicas que traz um conforto ainda maior em sua utilização.

Aposente sua escova e seu creme dental use EASY DENT, é mais brilho nos seus dentes.

A importância da escova dental



          No ano de 2003, o Instituto de Tecnologia de Massachusetts, nos Estados Unidos, publicou uma pesquisa onde questionava sobre o invento mais importante já desenvolvido. Em um primeiro momento, muitos suspeitariam que a roda, os modernos aparelhos de comunicação ou qualquer outra parafernália moderna ganharia o lugar sem maiores problemas. Entretanto, para surpresa geral, a maioria apontou a escova de dente como o mais importante invento da História.
          De fato, a preocupação com a boca e os dentes aparece como um dos mais antigos cuidados da higiene pessoal em diversas culturas. Estudos arqueológicos recentes encontraram em uma tumba egípcia de cinco mil anos um artefato que poderia ser visto como a mais antiga de todas as escovas de dente. Na verdade, o instrumento consistia em um ramo de planta que teve a sua extremidade toda desfiada até que as fibras funcionassem como cerdas.
          Os assírios, reafirmando o pragmatismo daquela nação de guerreiros, já tentavam resolver o problema usando o dedo para limpar os dentes. Contudo, outras culturas buscaram hastes, madeiras, ervas e misturas que pudessem superar os incômodos que a sujeira e o mau hálito sempre causaram. Por volta do século IV a.C., o médico grego Diocles de Caristo receitava aos seus pacientes explorarem os poderes aromáticos que as folhas de hortelã produziam quando esfregadas nos dentes e nas gengivas.
          Nos anos em que foi aprendiz do filósofo Aristóteles, o lendário imperador Alexandre, O Grande, foi detalhadamente orientado sobre como limpar os dentes, todas as manhãs, com uma toalha feita de linho. Entre os romanos constata-se o uso de uma mirabolante mistura com areia, ervas e cinzas de ossos e dentes de animais. O lugar da higiene bucal era tão expressivo entre os patrícios romanos que se davam ao luxo de terem escravos incumbidos de realizar esta única tarefa.
          Por volta de 1490, os chineses inventaram um rústico modelo daquilo que já poderíamos chamar de escova dental. O protótipo oriental era constituído por uma haste de bambu ou osso dotada de um feixe de pelos de porco. Além de ser um artefato muito caro, a escova chinesa acabava prejudicando seus usuários na medida em que as cerdas de origem animal mofavam e, por isso, deixam toda a cavidade bucal exposta ao ataque de fungos.
          Na Europa Medieval, o cuidado com os dentes já desfrutava de avanços consideráveis, tendo em vista o grau de elaboração das pastas dentárias. Entretanto, a cura do mau hálito era medicada com um asqueroso bochecho de urina. Nessa mesma época, o profeta árabe Maomé (570-633) recomendava aos seguidores do islamismo a utilização de uma haste de madeira aromática que, se esfregada várias vezes ao dia, poderia limpar e clarear os dentes.
          Chegando ao século XVIII, um prisioneiro britânico chamado William Addis teve a brilhante ideia de desenvolver a primeira versão moderna de escova de dente. Primeiramente, ele guardou um pedaço de osso animal de sua refeição diária. Realizou pequenos furos em uma de suas pontas e conseguiu algumas cerdas com um carcereiro. Amarrando as cerdas em feixes minúsculos e fixando-as com cola nos buracos do osso, ele desenvolveu a tecnologia fundamental do invento.
          No século XX, vários estudiosos passaram a observar detalhadamente os elementos constituintes da várias escovas disponíveis no mercado. A anatomia do cabo, a disposição dos feixes, o processo de desgaste foram sistematicamente analisados para que o instrumento fosse aprimorado. Nos fins da década de 1930, a utilização do náilon permitiu que as escovas realizassem a limpeza dos dentes sem que as gengivas sofressem grandes agressões.
          Atualmente, cores, formas e tecnologias transformaram o mercado de escovas de dente em uma grande incógnita. Entre tantas opções, muitas pessoas não sabem distinguir qual tipo de escova atende a uma boa higiene bucal. Geralmente, os odontólogos aconselham o uso de uma escova que não seja muito grande, possua cerdas macias e que seja regularmente trocada.


Por Rainer Sousa
Graduado em História
Equipe Brasil Escola.

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